Segundo Norberto Peixoto, não. Ele diz que a mediunidade não pode ser obrigação e nem fonte de temor. "Ela pode nos auxiliar em termos de evolução espiritual. E o trabalho continuado com os benfeitores espirituais, através da canalização de fluidos ou de axé vindos do astral e que perpassam os centros nervosos, os chakras e os corpos espirituais do médium durante atividades como o passe ou as consultas, pode beneficiar o aparelho. O que pode acontecer na ruptura é... se o médium não estiver atento e comprometido com a própria reforma íntima, ele pode abrir uma brecha e sintonizar com espíritos obsessores, dando início a um processo de vampirização energética".