O consulente, algumas vezes, espera que o Guia adivinhe o que se passa em sua vida e lhe diga o que fazer. Quando isto não ocorre ou quando não escuta aquilo que gostaria, pode o consulente pensar que aquele Guia ou aquele terreiro de Umbanda não tem Axé ou força espiritual. Entretanto, o Guia pode permanecer em silêncio para levar o consulente a refletir sobre as próprias escolhas. Ele respeita o livre arbítrio e jamais interferirá nisto. A função do Guia não é adivinhar, mas despertar o ser divino em nós (Norberto Peixoto).
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