O Centro Espírita São Benedito é uma casa de Umbanda, onde se presta a caridade, o amor fraterno e o bem. Nossa casa está aberta aos sábados oferecendo tratamentos espirituais gratuitos, como passes e consulta com os guias ( Caboclos, Pretos Velhos, Exus e Crianças).
São Benedito
sábado, 30 de julho de 2016
As sereias têm um poder de limpeza, purificação e descarga de energias negativas superior a qualquer outra das linhas de trabalhos de Umbanda Sagrada.
Elas não falam, só emitem um canto, que na verdade é a sonorização de um poderoso "mantra aquático", diluidor de energias, vibrações e formas-pensamento que se acumulam dentro dos centros ou nos campos vibratórios dos médiuns e dos assistentes.
Elas não falam, só emitem um canto, que na verdade é a sonorização de um poderoso "mantra aquático", diluidor de energias, vibrações e formas-pensamento que se acumulam dentro dos centros ou nos campos vibratórios dos médiuns e dos assistentes.
sexta-feira, 29 de julho de 2016
"Tendo Jesus saído de casa naquele dia, estava assentado junto ao mar. E ajuntou-se muita gente ao pé dele, de sorte que, entrando num barco, se assentou; e toda a multidão estava em pé na praia. E falou-lhe de muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear. E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves e comeram-na; e outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda. Mas, vindo o sol, queimou-se e secou-se, porque não tinha raiz. E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na. E outra caiu em boa terra e deu fruto: um, a cem, outro, a sessenta, e outro, a trinta. Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça". (Mateus, 13:1-9)
INTERPRETAÇÃO:
“Tendo Jesus saído de casa” revela a incansável dinâmica da sua forma de agir e nos alerta quanto ao imperativo do trabalho e da perseverança.
“Estava assentado junto ao mar” pode ser entendido como sendo o “mar das experiências humanas” ponto propício ao crescimento espiritual do ser humano. Jesus estava assentado junto ao mar, mantendo-se na posição tranquila que lhe caracterizava o Espírito, aguardando o instante de atender os Espíritos necessitados e encaminhá-los aos ajustes necessários, consoante a manifestação da lei de causa e efeito. A saída se deu “naquele dia”, indicando que sempre surge o momento ou circunstância favorável à renovação individual.
A multidão, carente de segurança e amparo, aproxima-se de Jesus, atraída por sua poderosa vibração de amor.
Jesus “se assentou; e toda a multidão estava em pé na praia”. A multidão, pelo fato de estar de pé, define sua disposição de aprender, de receber ou acolher as orientações vindas do Mestre. Naturalmente, o magnetismo de Jesus tinha uma feição não apenas terapêutica, mas de alta ressonância no que diz respeito ao redirecionamento da vida de muitos corações sofredores, oferecendo- lhes diretrizes mais gratificantes na condução da própria existência.
“Eis que o semeador saiu a semear” é expressão que encerra profundo magnetismo. Trata-se de um convite dirigido aos Espíritos abertos ao aprendizado, já que a mensagem do Cristo implica o lançamento nos diferentes solos humanos, uma vez que o Evangelho de Jesus, assim como a Doutrina Espírita, trabalham sempre a “semente”, raramente o “fruto”.
O primeiro tipo de solo, ou local onde as sementes caíram, simboliza as pessoas que permanecem à margem das orientações espirituais que lhes chegam durante a existência. Aqui vemos os indiferentes; achegam-se ao Evangelho, ouvem as lições e retiram-se; seus corações não sentem os ensinamentos e, por comodismo, acham mais fácil abandoná-los; são terrenos ainda não preparados para a semeadura. Representam, sem dúvida, os materialistas de todos os tempos.
As pedras indicam formações mentais cristalizadas ainda existentes em todos nós, Espíritos imperfeitos, mas que precisam ser removidas ou desfeitas, seja pelo conhecimento de verdades imortais, seja pela melhoria moral. As pedras podem, também, ser vistas como condicionamentos ou reflexos dominantes da personalidade que se expressam sob a forma de interesses passageiros e superficiais, e que não cedem espaço a entendimentos mais profundos.
Toda disposição de melhoria, não se deve restringir às boas intenções. É necessário que construamos uma boa base (com “terra funda”) de conhecimento doutrinário que possa alimentar a nossa sincera vontade de melhorar, criando empecilhos ao desânimo e ao abandono do trabalho.
Os espinhos indicam outro tipo de solo onde as sementes foram semeadas. Devemos ter cuidado com esses espinhos, já que podem colocar em risco a boa produção da semeadura, além de sufocarem os mais valorosos projetos e as mais nobres intenções. Temos aqui aqueles que ao ouvirem a palavra divina, comparam as coisas materiais com as espirituais e se decidem pelas materiais, por parecer-lhes um caminho mais fácil e mais cômodo; são almas de pequenino desenvolvimento espiritual, que se acomodam melhor nas facilidades que a matéria proporciona. Os ensinamentos do Evangelho quando alcançam as pessoas simbolizadas pela “boa terra” são assimilados e difundidos, num processo natural. A semente é o Evangelho de Jesus, entendido como roteiro de vida, mesmo quando chega até nós e não encontra a devida ressonância.
Os quatro campos de semeadura, citados na parábola, simbolizam os diferentes tipos de mentalidade espiritual. A semente que cai no terreno fértil é a que foi semeada num coração mais amadurecido e receptivo ao Evangelho, disposto a acatar novos aprendizados e a renunciar às antigas e infelizes aquisições. Mesmo nesse solo fértil, cada um produz de acordo com o seu grau de adiantamento espiritual: uns produzem mais, outros produzem menos.
“Tendo Jesus saído de casa” revela a incansável dinâmica da sua forma de agir e nos alerta quanto ao imperativo do trabalho e da perseverança.
“Estava assentado junto ao mar” pode ser entendido como sendo o “mar das experiências humanas” ponto propício ao crescimento espiritual do ser humano. Jesus estava assentado junto ao mar, mantendo-se na posição tranquila que lhe caracterizava o Espírito, aguardando o instante de atender os Espíritos necessitados e encaminhá-los aos ajustes necessários, consoante a manifestação da lei de causa e efeito. A saída se deu “naquele dia”, indicando que sempre surge o momento ou circunstância favorável à renovação individual.
A multidão, carente de segurança e amparo, aproxima-se de Jesus, atraída por sua poderosa vibração de amor.
Jesus “se assentou; e toda a multidão estava em pé na praia”. A multidão, pelo fato de estar de pé, define sua disposição de aprender, de receber ou acolher as orientações vindas do Mestre. Naturalmente, o magnetismo de Jesus tinha uma feição não apenas terapêutica, mas de alta ressonância no que diz respeito ao redirecionamento da vida de muitos corações sofredores, oferecendo- lhes diretrizes mais gratificantes na condução da própria existência.
“Eis que o semeador saiu a semear” é expressão que encerra profundo magnetismo. Trata-se de um convite dirigido aos Espíritos abertos ao aprendizado, já que a mensagem do Cristo implica o lançamento nos diferentes solos humanos, uma vez que o Evangelho de Jesus, assim como a Doutrina Espírita, trabalham sempre a “semente”, raramente o “fruto”.
O primeiro tipo de solo, ou local onde as sementes caíram, simboliza as pessoas que permanecem à margem das orientações espirituais que lhes chegam durante a existência. Aqui vemos os indiferentes; achegam-se ao Evangelho, ouvem as lições e retiram-se; seus corações não sentem os ensinamentos e, por comodismo, acham mais fácil abandoná-los; são terrenos ainda não preparados para a semeadura. Representam, sem dúvida, os materialistas de todos os tempos.
As pedras indicam formações mentais cristalizadas ainda existentes em todos nós, Espíritos imperfeitos, mas que precisam ser removidas ou desfeitas, seja pelo conhecimento de verdades imortais, seja pela melhoria moral. As pedras podem, também, ser vistas como condicionamentos ou reflexos dominantes da personalidade que se expressam sob a forma de interesses passageiros e superficiais, e que não cedem espaço a entendimentos mais profundos.
Toda disposição de melhoria, não se deve restringir às boas intenções. É necessário que construamos uma boa base (com “terra funda”) de conhecimento doutrinário que possa alimentar a nossa sincera vontade de melhorar, criando empecilhos ao desânimo e ao abandono do trabalho.
Os espinhos indicam outro tipo de solo onde as sementes foram semeadas. Devemos ter cuidado com esses espinhos, já que podem colocar em risco a boa produção da semeadura, além de sufocarem os mais valorosos projetos e as mais nobres intenções. Temos aqui aqueles que ao ouvirem a palavra divina, comparam as coisas materiais com as espirituais e se decidem pelas materiais, por parecer-lhes um caminho mais fácil e mais cômodo; são almas de pequenino desenvolvimento espiritual, que se acomodam melhor nas facilidades que a matéria proporciona. Os ensinamentos do Evangelho quando alcançam as pessoas simbolizadas pela “boa terra” são assimilados e difundidos, num processo natural. A semente é o Evangelho de Jesus, entendido como roteiro de vida, mesmo quando chega até nós e não encontra a devida ressonância.
Os quatro campos de semeadura, citados na parábola, simbolizam os diferentes tipos de mentalidade espiritual. A semente que cai no terreno fértil é a que foi semeada num coração mais amadurecido e receptivo ao Evangelho, disposto a acatar novos aprendizados e a renunciar às antigas e infelizes aquisições. Mesmo nesse solo fértil, cada um produz de acordo com o seu grau de adiantamento espiritual: uns produzem mais, outros produzem menos.
"Meu Glorioso São Sebastião que na figura de Oxóssi toma conta da maravilhosa falange dos Caboclos.
Vós que tens força e sabedoria ilumina essa falange para que ela, sempre cheia de energia positiva de amor, possa vir a nosso auxílio e nossa proteção.
A meu Caboclo regente acendo agora uma vela em minha casa com toda a fé e peço que traga proteção a minha casa, minha saúde, meu trabalho e minha família".
Assim seja!
terça-feira, 26 de julho de 2016
domingo, 24 de julho de 2016
sábado, 23 de julho de 2016
As filhas da orixá Oxum não são chamadas de choronas à toa. Sua Mãe é emotiva, vaidosa, é toda coração!
Elas costumam ser afetuosas, bondosas, sensíveis, reservadas e tranqüilas. A imagem doce esconde determinação forte e ambição. São mestres na área de contornar obstáculos, admiradoras da beleza, vaidosas e ciumentas.
Elas costumam ser afetuosas, bondosas, sensíveis, reservadas e tranqüilas. A imagem doce esconde determinação forte e ambição. São mestres na área de contornar obstáculos, admiradoras da beleza, vaidosas e ciumentas.
Viva com as flores
" Mestre, como faço para não me aborrecer?
Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas. Sofro com as que caluniam.
Pois viva como as flores, advertiu o mestre.
Como é viver como as flores? perguntou o discípulo.
Repare nestas flores, continuou o mestre, apontando as flores que cresciam no jardim. Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.
É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem.
Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento.
Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo o mal que vem de fora. Isso é viver como as flores."
Viva os Mestres Indianos!
Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas. Sofro com as que caluniam.
Pois viva como as flores, advertiu o mestre.
Como é viver como as flores? perguntou o discípulo.
Repare nestas flores, continuou o mestre, apontando as flores que cresciam no jardim. Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.
É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem.
Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento.
Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo o mal que vem de fora. Isso é viver como as flores."
Viva os Mestres Indianos!
"Guias e protetores são Espíritos como nós, mas livres da matéria. Claro está que por todos nós sermos Espíritos milenares em evolução, as situações de encarnações passadas determinam as afinidades amorosas que unem os Guias e protetores aos seus pupilos na carne.
Todos no Cosmo estão evoluindo ininterruptamente e por toda a eternidade, pois só existe uma perfeição absoluta, que é Deus. O que oco...rre é que existem patamares evolutivos que distanciam um irmão do outro meramente por diferenças vibratórias, mas estamos todos unidos no ideal de caridade.
Geralmente, um protetor sob a égide da Umbanda é Espírito mais necessitado de contato com a mecânica de incorporação, e ambos, Espírito e médium, se completam nesse labor de auxílio aos necessitados e estão evoluindo juntos.
O protetor "cuida" mais do seu aparelho, tem maior compromisso com o seu desenvolvimento e grande comprometimento em apoiá-lo, ligações que vêm de encarnações passadas. Portanto, os Guias, vários não precisando mais reencarnar compulsoriamente, ligam-se aos aparelhos por compromissos em tarefas específicas, mas igualmente têm laços de antepassados e estão evoluindo" - Vovó Maria Conga, por Norberto Peixoto.
Segundo Alexandre Cumino, o contato com os Guias, ao longo do desenvolvimento mediúnico, permite ao médium absorver parte da energia e das características dessas Entidades, levando a um aprimoramento espiritual.
Fonte: http:// ramatismissaodeluz.blogspot .com.br/2015/10/ blog-post_0.html?m=1
Todos no Cosmo estão evoluindo ininterruptamente e por toda a eternidade, pois só existe uma perfeição absoluta, que é Deus. O que oco...rre é que existem patamares evolutivos que distanciam um irmão do outro meramente por diferenças vibratórias, mas estamos todos unidos no ideal de caridade.
Geralmente, um protetor sob a égide da Umbanda é Espírito mais necessitado de contato com a mecânica de incorporação, e ambos, Espírito e médium, se completam nesse labor de auxílio aos necessitados e estão evoluindo juntos.
O protetor "cuida" mais do seu aparelho, tem maior compromisso com o seu desenvolvimento e grande comprometimento em apoiá-lo, ligações que vêm de encarnações passadas. Portanto, os Guias, vários não precisando mais reencarnar compulsoriamente, ligam-se aos aparelhos por compromissos em tarefas específicas, mas igualmente têm laços de antepassados e estão evoluindo" - Vovó Maria Conga, por Norberto Peixoto.
Segundo Alexandre Cumino, o contato com os Guias, ao longo do desenvolvimento mediúnico, permite ao médium absorver parte da energia e das características dessas Entidades, levando a um aprimoramento espiritual.
Fonte: http://
terça-feira, 19 de julho de 2016
Todos nós temos os nossos guardiões e a identidade deles pode ser revelada através da comunicação direta (psicofonia, psicografia, vidência, mediunidade auditiva, desdobramento durante o sono e intuição) ou de revelação feita por Guia e médium de confiança com a permissão de Zambi. Contudo, como nos ensinou Chico Xavier, o telefone só toca de lá pra cá. Essas revelações ocorrem no tempo certo e se forem necessárias, movidas não apenas por curiosidade. Ame e respeite os seus Guias mesmo sem saber os nomes, as histórias pessoais ou as falanges deles. E acima de tudo, faça o bem e a caridade.
sábado, 16 de julho de 2016
sexta-feira, 15 de julho de 2016
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